31/07/11

Arte Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poemeto: "Nautas refizemos o inimaginável."




"Nautas refizemos o inimaginável.
No bolso fundo esquecido o roteiro,
com o que sobrou dum raminho de oliveira.
Despojos outros da gesta, brônzea rosa
verdade, colámo-los nuns álbuns."


Ângelo Ochôa - "Nautas refizemos o inimaginável"

2 comentários:

  1. Helder:
    Aqui lhe deixo minha hermenêutica auto-interpretativa do presente poemeto:
    Ontem fomos nautas da primeira globalização, fizemos surgir redonda a Terra da confusa névoa das tormentas.
    Hoje somos nautas Web, espalhando por amor do Todo a linguagem do Espírito que até nós avança.
    500 ou 2.000 a mesma lusa náutica!
    Abraço para si Amigo que sei refletirá nisto.
    Seu
    Ochôa

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  2. Sina a nossa, Amigo, Poeta Ângelo Ochôa, somos navegadores, de sempre, para sempre...
    Vale, Poeta!

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